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Clubes de swing



 São locais destinados à prática de swing, com acesso restrito apenas a casais. Em algumas festas temáticas pode ser permitida a entrada de pessoas sozinhas, de um ou ambos os sexos, para fins de ménage. Os clubes podem ser exclusivos para casais swingers, ou terem outras atividades (boate erótica, por exemplo), reservando um dia da semana para eventos swingers. Alguns dos clubes permitem o acesso a pessoas sozinhas em alguns dias da semana ou em alguns casos em espaços separados dos casais.
 A maioria dos clubes de swing é dividida em dois espaços: uma boate com música de diversos tipos  e um "espaço íntimo", acessível por uma porta discreta.
 A boate: sua estrutura pouco difere de uma boate convencional. Os casais dançam, consomem bebida.O diferencial está nas brincadeiras eróticas e por vezes na apresentação de stripteases masculinos e femininos. Às vezes, também ocorrem performances de casais strippers, ou com objetos eróticos. Os strippers costumam interagir com a platéia, mas só o fazem se devidamente autorizados pelo casal ou pessoa abordada. No primeiro sinal de desinteresse, se afastam. A pista de dança pode ter queijinhos e mastro para facilitar danças eróticas. Em alguns locais, também há estrutura para sex shop, janela indiscreta, paredão e box transparente com chuveiro para performances com água.
 O espaço íntimo: varia conforme a casa de swing, embora camão e darkroom sejam tradicionais.

A seguir, uma breve descrição do que é possível encontrar na área íntima de uma casa de swing:
 -Camão ou cama enorme na qual vários casais praticam sexo simultaneamente.  Ao seu redor, é comum a presença de vários casais assistindo e estimulando os demais participantes
 -Darkroom ou jogo do quarto escuro (pt): ambientes sem iluminação, completamente escuro, com poltronas ou sofás nos quais os casais trocam carícias ou mesmo relacionam-se sexualmente. O estímulo desejado é mais auditivo que visual, e permite grande privacidade
 -Aquário: quartos com paredes de vidro nos quais os casais se relacionam a portas fechadas enquanto do lado de fora outros assistem
confessionário: salas com camas ou poltronas individuais, separadas do ambiente externo por treliça. Permitem a quem está de fora assistir a relação sexual
 -Labirinto: sala com pouca iluminação, estruturada na forma de labirinto, cujo objetivo é encontrar a saída. No trajeto, os casais trocam carícias e encontram pequenas surpresas, como confessionários, espalhados pelo ambiente.
 -Cadeira erótica: cadeira especialmente projetada para facilitar grande número de posições sexuais


Comunidades Swing



 Grupos de pessoas que acreditam na filosofia swinger e seguem este modo de vida
 Comunidades físicas: Existem inúmeros grupos que podemos considerar comunidades físicas ou presenciais, que organizam eventos privados, como festas e encontros, para promover o encontro entre casais liberais. Existem inúmeros exemplos de grupos de casais liberais no Mundo, especialmente em países onde os espaços swingers não são muito fidedignos para casais por a entrada ser livre a qualquer casal, o que leva muitas vezes ao aparecimento de “casais de ocasião”, que não são bem aceites pela maioria dos membros da comunidade swing.
 Comunidades virtuais – As comunidades virtuais ajudam os casais liberais a conhecerem outros casais, a comunicarem uns com os outros, e a publicarem as suas noticias, publicitarem eventos ou simplesmente partilharem experiências.
Estas ajudam também as pessoas interessadas no swing a conhecerem melhor a filosofia e a iniciarem-se conhecendo outros casais e espaços.


Livros sobre Swing



 RUAS Alexander M.L. "Swing Muito Além do Sexo".  
 FOSTER Barbara. FOSTER, Michael.

 HADADY, Letha. Amor a três: dos tempos antigos aos dias de hoje. 
 MILLET, Catherine. "A vida sexual de Catherine M." . 
 TALESE, Gay. A mulher do próximo
 FRIAS FILHO, Otavio. "Queda livre":

 PARTRIDGE, Burgo. Uma história das orgias 
 JÚLIO MORGADO, "Swing"
 BELLE. "Swing: a Vida Real de uma Praticante da Troca de Casais". 
 BARASH, David. O mito da monogamia. 
 SW TEAM. "Swing - Diário de Bordo".
 MILLET, Catherine. "A Outra Vida de Catherine M." 
 Q. Leila Cama, esa armadilha

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